Palmeira em Recife – Quarto Dia


Na segunda-feira, mais compras e oficinas na manhã. À noite, o Shacon nos convidou a participar da obrigação do Carnaval. Segundo ele, é preciso conhecer o lado religioso para entender realmente como é o maracatu da Nação Porto Rico. Após a cerimônia, fomos a Olinda acompanhar a Noite dos Tambores Silenciosos de lá, comandada pelo Mestre Afonso, na Nação Leão Coroado. Festa emocionante, em que encontramos alguns amigos e tivemos oportunidade de conversar melhor com a Dona Olga, da Nação Estrela Brilhante de Igarassu. Depois disso, cerveja, chuva e, claro, a difícil volta pra casa.

Com a Mãe Elda, após o banho de ervas

Indo a Olinda, encontramos o Aurélio com sua família no ponto!

Bate papo muito bacana com Dona Olga e Dona Emília

Mestre Afonso comanda a celebração na Noite dos Tambores Silenciosos de Olinda

O carinho entre os grandes expoentes do Maracatu

A sempre difícil volta pra casa II

Palmeira em Recife – A Primeira Noite


Já instalados em casa, fomos cair na gandaia de noite. A parada foi na Rua da Moeda, Centro Velho de Recife, onde rolava um ensaio das nações Leão Coroado, Encanto da Alegria e Gato Preto, regidas pelo Naná Vasconcelos. Encontramos amigos d’O Baque, de Viçosa, e a Gisele do Baque Sinhá e, agora, também do Palmeira. Além do ensaio das nações houve afoxé, maracatu rural e, claro, sendo sexta-feira, o Traga Vasilha. O jantar foi tapioca na barraquinha. E Skol latão a dois real!

O padroeiro da Rua da Moeda

Seu Toínho se encanta

Afoxé

Maracatu rural

Acessibilidade no Traga Vasilha

Nossa nova contratada diz: “Prometo retribuir em campo o carinho da torcida.” Volta logo, Papita!