Quinto dia – Igarassu

Na terça, o grupo rumou a Igarassu, cidade sede da Nação Estrela Brilhante de Igarassu. Tirando, por motivos óbvios, o Porto Rico, foi a nação com que mais tivemos contato, sempre por acaso. A qualquer lugar que nós fôssemos, lá estavam o mestre Gilmar, a Dona Olga e seus batuqueiros.
A cidade velha de Igarassu é uma das mais bonitas que há. Sem a badalação de Olinda, ela ainda conserva o ar tranquilo de cidade pequena. Uma jóia. Compramos instrumentos, vimos o mestre trabalhar neles, conversamos com a galera, conhecemos a sede (na verdade, o mestre Gilmar precisou arromba-la para isso) e viajamos de volta a Recife juntos. Delícia de passeio.

Início da viagem

Palmeira no Alto da Conceição


A arte do mestre

As crianças se divertem

Sede da Nação

Tio Bel tece suas histórias

A nem tão difícil volta pra casa


Dona Olga, requisitadíssima

Palmeira em Recife – Quarto Dia


Na segunda-feira, mais compras e oficinas na manhã. À noite, o Shacon nos convidou a participar da obrigação do Carnaval. Segundo ele, é preciso conhecer o lado religioso para entender realmente como é o maracatu da Nação Porto Rico. Após a cerimônia, fomos a Olinda acompanhar a Noite dos Tambores Silenciosos de lá, comandada pelo Mestre Afonso, na Nação Leão Coroado. Festa emocionante, em que encontramos alguns amigos e tivemos oportunidade de conversar melhor com a Dona Olga, da Nação Estrela Brilhante de Igarassu. Depois disso, cerveja, chuva e, claro, a difícil volta pra casa.

Com a Mãe Elda, após o banho de ervas

Indo a Olinda, encontramos o Aurélio com sua família no ponto!

Bate papo muito bacana com Dona Olga e Dona Emília

Mestre Afonso comanda a celebração na Noite dos Tambores Silenciosos de Olinda

O carinho entre os grandes expoentes do Maracatu

A sempre difícil volta pra casa II